segunda-feira, 7 de dezembro de 2009

Modernidade e o conflito das origens

Todos somos hábeis
Todos nós somos parte importante de um quebra-cabeças natural, onde cada um é um detalhe que compõe toda a figura harmoniosa.


Após a revolução feminista, que criou um grande avanço para a sociedade, ampliou as aptidões sociais da mulher e criou cada vez mais perspectivas da inclusão da mulher no que deveria antigamente somente ser coisa para homens. Hoje, apesar de presente machismo, mulher pode dirigir, uma mulher pode trabalhar e/ou inclusive se dona de empresa; se destacar em área profissional, que fazem muito bem.

A mulher, acima de tudo, lutou pela sua liberdade. Feminismo não chegou para ser contrário de machismo, mas para impor direitos iguais a ambos. Mulheres queriam também ter o direito de poder trabalhar, de ter uma vida profissional estável.

Mulheres sabem se dedicar de corpo e alma, basta o espírito feminino se expressar no que for fazer. Mulheres se destacam em estudos, mulheres apreciam perfeição. E tudo que forem fazer, sabem dedicar, organizar.
Então toda dedicação esta não deveria ser somente ser expressa somente em sua casa, mas sim pensa grande e fazer para o mundo. O que fazer para o mundo, era coisa típica masculina.
O que biologicamente, o sexo masculino tem uma visão mais panorâmica, homem se destaca pelo geral. A mulher pelas estruturas, por cada detalhe mínimo que possa se formar o grande.

Homens que se destacam carreiam algum esquema herdado por fonte feminina: o homem que é dedicado, o homem que dá atenção, o homem que se esforça por um objetivo de estabilidade. Os homens que não costumam adquirir estes hábitos geralmente possuem mais problemas para manter seus pertences e o controle de objetivo.

Único problema é visar o lado social e quase a ignorar o lado biológico. Recentemente o destaque biológico está ganhando ênfase cada vez mais, pois dele importa muita coisa, inclusive determinar determinadas aptidões que relacionam-se de acordo com o sexo de cada indivíduo. O diformismo sexual não é só evidente pelas características visíveis, como físico e psicológico. Na verdade, isto mostra que homens são diferentes de mulheres.

Desde a revolução feminina, a mulher decidiu seguir uma vida propriamente mais masculina, como não só dedicar à sua vida profissional, como tentar igualar aos mesmos prazeres do homem. Geralmente, não há algum problema. Futebol, que é um esporte que hoje em dia considera-se predominantemente masculino, há mulheres que entendem e inclusive jogam. O exercício físico, o esporte, em si, pede disciplina.
Mulheres naturalmente já tendem a gostar de seguir uma disciplina, o que não é difícil a elas. Ao homem a disciplina quando ocorre é de um modo mais mecânico, não vendo o indivíduo como único mas sim como parte de uma massa a ser modelada e ajustada como um todo.

Mulheres tem a capacidade de conseguir se concentrar em duas tarefas ao mesmo tempo, ou mais. Para elas é muito simples estar fazendo escova, olhar as crianças e conversar com a amiga do lado. Mesmo que para ela fique estressante se as três coisas começam a exigir constantemente de sua atenção, mas dificilmente era irá desistir de fazer. Porque, simplesmente, para ela já é bem natural. Para homens, isso é de uma forma impossível, pois para eles é bem mais fácil simplesmente seguir a somente um raciocínio; ou cuida das crianças ou conversa com os amigos, por exemplo.

As aptidões não se limitam só a mentais. O hormônio considerado masculino, presente em muita quantidade em homens, chamado de testosterona, é o hormônio que estabalece muito das vocações masculinas. Testosterona contribui para aumento de massa muscular.
Homem possui mais massa muscular do que a mulher. Na mulher, é difícil desenvolver mais a massa muscular, mesmo indo regularmente à academia.

Mulher tem tendência a desenvolver mais uma camada de tecido adiposo do que muscular, o que chegam a acumular mais gordura, e é o que incomoda muito. Mas, por questão evolutiva, o corpo da mulher se adaptou a considerar situações de resistência não sendo baseada na força.
O homem possui mais resistência quanto a desenvolver o tecido muscular, o que lhe dá vocação a atividades braçais e que exigem força. O que isso é um dos fatores que o faz garantir sua masculinidade. O hormônio testosterona também contribui na agressividade. Este, é outro fator que faz de um homem considerar-se masculino. A agressividade em um certo estágio chega a estimulá-lo a impor. O homem poderá não ter desenvolvido uma massa muscular realmente evidente, mas ele sabe que pode se destacar se usar da agressividade em impor a si numa posição de destaque.

Afinal, vamos comparar homem a pavão: o pavão que mais se destaca dos outros é o que vai garantir mais a atenção de fêmeas. Se o indivíduo não se destaca perante os outros, não irá se destacar para as fêmeas.


Apesar disso, mulher também produz testosterona. Mas, também produz progesterona (controle ciclo menstrual, etc), oxitocina (habilidade materna, etc), relaxina (hormônio para final da gravidez), etc. Ela sabe que disciplina é importante, que detalhe é importante, e que dedicação também é, pois necessita desses fatores também para ter o controle de seu ciclo menstrual, da ação de seus hormônios, etc.

E hoje em dia, a mulher se prende a uma visão mais mecânica do que biológica, mesmo usando seus fatores biológicos como uma habilidade de disciplina e dedicação. Os distúbios não ocorrem somente pelos fatores hormonais, mas também em psicológico. Mulheres querem ser como homens.

Querem se sentir livres, querem se sentir com direitos, querem sentir mais capacidade, mas colocando em lugar do homem. Do tipo, "se homem faz vou fazer também". É claro que ela pode. E a mulher sabe disso. Porém, acaba por deixar a feminilidade e virarem os homens das relações, consertando a pia da cozinha, abrindo os potes de picles. Tirando toda a masculinidade e orgulho do homem de poder fazer algum esforço braçal por ela.

E assim acaba por abandonar o dom feminino para adquirir o que o homem deve fazer para ela.


Vou dizer alguns casos, como exemplo. Vejo homens que não se importam em
segurar sacolas de supermercado para as mulheres. Cavalheirismo não deveria ser por alguns considerado machismo como se insinuasse que mulheres não sao capazes de fazer nada por elas, mas na verdade mostra que homens devem servir as mulheres, e que isto é um gesto educado e muito apreciado por elas. E vi casos de homens que se sentam na poltrona e fazem com que as mulheres tragam-lhes o copo com cerveja. A mulher acha natural ajudar, logo o homem passa a achar legal que a mulher se torne uma empregada dele. Aí que as coisas começam a se desajustar, a mulher se sente oprimida e o homem um inútil gordo e barrigudo.


Hoje em dias, os papéis se tornaram um tanto confusos, nenhum encontra seu espaço. Quando, na verdade, cada um tem um espaço muito importante, não só devendo ser ajustado socialmente mas por razão de adaptar-se ao que se diz em harmonia e de acordo com as capacidades biológicas para cada um.

A mulher deveria visar os seus direitos de acordo com si mesma. As que visam isso conseguem sucesso profissional também. As habilidades femininas acentuadas no campo de trabalho, toda dedicação pode torná-la, naturalmente, capaz de assumir controle. E homens, subordinados à chefia de uma mulher, não devem perder masculinidade de forma alguma, já que fazendo esforço braçal e a iniciativa pode se tornar um complemento apreciado por ela.

Apesar de tudo isso, cada um tem boa lição a ensinar ao outro. Claro, sem que isto tenha de interferir em seus dons biológicos!



A Geração Geisy ~ Valorização ou "Vulgarização" da mulher moderna?
A polêmica linha tênue...

Mulheres valorizam muito a opinião das outras mulheres. Dizem que elas se vestem, se arrumam, pelas outras e não propriamente pelos homens. Na verdade, participar de um bom círculo social e ter admiração e respeito das amigas, elas sabem que terão um espaço garantido para sua sobrevivência num conjunto.

O que mulheres geralmente não imaginam é como que os homens podem analisar; pois... homens não analisam as coisas como mulheres. Eis um exemplo:

Garota se veste para uma festa. chama uma amiga e um amigo para opinar
da roupa. Eles analisam, e pensam o seguinte:

A Amiga: "Belo detalhe da saia, adoro flores e aquela figura é de uma
orquídea! Orquídeas são lindas, delicadas. A cor rosa combina com flores. A saia
tem uma cor rosa metálica tendendo a um bege claro nas pontas da flor do
desenho [...], feita de couro sintético. O que combina com o cinto [...], que está super na moda! A blusa é maravilhosa, preta, moderna, com um broche com strass [...] para combinar com os brincos que também possuem strass [...]. Isso deixa qualquer mulher glamurosa na noite. Ela está usando botas que estendem-se até o joelho, de salto médio, com um pequeno detalhe com cadarço escuro. Está
MA-RA-VI-LHO-SA!"

O Amigo: "Que gostosa!"

Claro que, o garoto não irá dizer abertamente sua opinião para a amiga, poderá responder simplesmente que achou bacana. E as duas garotas na situação vão achar que ele, basicamente, viu os mesmo detalhes que a amiga, que provavelmente ela deve ter comentado dos detalhes.

Para homens, como disse acima, que possuem uma visão mais panorâmica, não vão reparar por detalhes, mas sim pelo geral. A garota bem vestida e produzida não irá despertar a ele alguma crítica estética detalhista; e homem que tem disso geralmente é taxado por homossexual, em razão de para ele não importar a visão da mulher mas sim do que ela está usando o que seria atitude mais feminina do que masculina, propriamente.

O polêmico caso de Geisy Arruda, que apareceu em sala de aula com mini-saia, não despertou pensamento crítico nos garotos. Para eles não foi relevante notar se a roupa era bonita, se era de grife e qual tecido era. Eles não reparam na saia, eles reparam no corpo, quase exposto, provocante. Homens não pensam como mulheres. Isto estimulou uma reação sexual neles. Toda aquela confusão se dá pelo fato de a garota expor suas pernas de modo que incentivasse a imaginação masculina.

Ela, com certeza, tinha intenção de ser provocante. Mas não sabe que homens não pensam como mulheres. As amigas poderiam ter notado em sua vestimenta, em detalhes, e achariam bonita. Mas os garotos consideraram-na safada. Porque ela foi sabendo que foi provocante.

Uma mulher de mais de vinte anos, indo a sua faculdade de mini-saia, teria em sua sã consciência que isto é provocador. Só não imaginava que tudo aquilo podia acontecer, porque eles não queriam saber se ela era bonita e/ou arrumada, ela mandou uma imagem dela como uma garota que deseja uma reação deles, uma safada.

Após todo vuco-vuco, a faculdade decidiu expulsá-la, porém muitos feministas acharam grosseria, pelo fato de expulsar a garota por ela se vestir de tal modo. Considerar ela uma puta por simplesmente vestir mini-saia para sala de aula.

Mas, convenhamos, mulher que se valoriza não precisa estimular desejo sexual do homem apelando mostrando as suas pernas e/ou quase sua calcinha em público. Isso infelizmente sempre foi imagem para puta, e foi a imagem que a garota transmitiu aos garotos. Eles, consequentemente, consideraram-na a imagem que ela transmitiu.

Se isto não ocorresse na faculdade, as consequencias poderiam ocorrer mais tarde. O que é o que geralmente ocorre na maioria dos casos.

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