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Na verdade, os homens por consequência de pouco interesse em detalhes, não expressam muito interesse sequer em análises mais profundas, e julgam mulheres um tanto exigentes e frescas, em diversas atitudes, mas íntimo das mulheres sabe bem que de detalhes que se faz o grandioso. Ao educar um filho, uma mulher entende que prioridade é o filho; o trabalho pode ser algo que a mãe normal pratique mas tudo para o ganha-pão que puder a sua prole, aos seus discípulos.
Mulheres com um tanto de negligência em consideração a si mesmas e/ou com seus filhos, é geralmente vista como apresentando distúrbio comportamental (o desleixo, por assim dizer) e provavelmente bioquímico (hormônios, etc), não só em termos sociais como biológicos.
Fora o que sabemos de diferenças morfológicas e óbvias entre o sexo feminino e o masculino, incluindo comportamentais, genéticos e sociais, a mulher geralmente possui dominância, mas apenas desconhece de como que seu poder é maior do que somente manutenção do lar e estabilidade na vida pessoal.
A revolução feminista, como sendo um marco na década de 60 e criando uma série de avanços, expandiu os horizontes das mulheres caseiras, tornando-as capazes de levar o potencial de liderança para empresas hoje em dia, e aos poucos tomando conta diversas áreas no mercado de trabalho, p. exemplo.
As mulheres, de certa forma, resgataram uma auto-estima, que deixavam sucumbir entregando toda a sua vida como dona-de-casa, aceitando passivamente uma ordem masculina e também meramente machista, e reergueram-se consideravelmente. Na verdade, não foi criada como uma forma anti-machismo, mas sim com intuito de direitos iguais e com isso, valorização da mulher; o que é coisa que machismo não pretende.
Mas um problema muito grande, vê-se que é pela mulher simplesmente ignorar suas habilidades naturais de liderança. Não que os homens sejam dispensáveis; homens na verdade criam um ego mais confuso, porque vivem pelas mulheres e pelo orgulho geralmente, o que torna dificil a eles medir. Mulheres são a certo ponto orgulhosas, mas tendem a apreciar modéstia principalmente com as outras. Ao longo do tempo, devem ter selecionado homens orgulhosos pelo ar de auto-confiança expressando capacidade em ajudá-las ao dia-a-dia.
Mulheres, ao longo de muito tempo, parecem ignorar suas próprias intuições e suas vocações: estão cansadas, estressadas. Muito pelo peso da responsabilidade de controlar a massa de indivíduos, de mudar. Entregam aos homens responsabilidades tais que eles assumirão com todo o orgulho, porém certas pessoas esquecem que estão a governar uma massa e não somente o próprio umbigo.
Os papéis estão obviamente confusos em uma questão geralmente social: os homens, de certo modo, estão a perder a masculinidade e admitir, estão confusos com elas; e mulheres quase a mirar as flechas para todos os lados, confusas com eles. De qualquer forma, elas não percebem ou não se deixam perceber que possuem uma força mais intuitiva e dominante nos fatores geralmente detalhistas, e eles uma força mais física e contínua na qual mulheres apreciam neles; que unidas as funções específicas naturalmente, se há grandes realizações.
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